Brasil corre o risco da desindustrialização

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22/07/2011 | Categoria: Economia

Brasil corre o risco da desindustrialização

A desindustrialização é um risco real para o Brasil. O alerta vem sendo dado por várias vozes, entre as quais está a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a desindustrialização ameaça 2,5 milhões de empregos.

O setor de confecções é o elo fraco da cadeia têxtil, é o primeiro a dar o sinal de alerta, pois sofre com a dura concorrência com os produtos chineses, afirmam. No entanto, o problema não reside na China, mas sim no fato de o modelo industrial no Brasil ser o mesmo há 30 anos, apontam especialistas. Embora alguns reconheçam a disposição ao diálogo do governo, ao mesmo tempo lembram que nos últimos 16 anos, o país assistiu a um constante aumento de carga tributária. Ela seria um dos principais fatores que minam a competitividade da indústria brasileira.

Lideranças explicam que a desindustrialização atinge vários setores que contam com mão de obra intensiva. Alguns já estariam ensaiando sair do mercado. Precisamos desonerar os setores que sejam intensivos e estejam gerando empregos, o que implica na mudança no sistema de arrecadação, defende a maioria dos consultados.

SIMPLES para todas as empresas

Empresas que trabalham com o sistema do SIMPLES, contam com uma taxa fixa de imposto que é progressiva até se chegar a um limite máximo de faturamento (R$ 2,4 milhões). Passado esse limite, a empresa é obrigada a sair do SIMPLES. O ideal seria se o modelo do SIMPLES fosse adotado para todas as empresas “independente do valor do seu faturamento.

Outros vilões que contribuem para a desindustrialização, apontados pelos empresários, são os altos juros e a questão do câmbio. Com o Real valorizado a R$ 1,50 por dólar, nosso país não terá condições de exportar. A relação mina a competividade do produto brasileiro no mercado internacional. Gustavo Franco, presidente do Banco Central, na época de Fernando Henrique Cardoso, foi tremendamente criticado pelo câmbio desfavorável ao produto brasileiro. Hoje, no entanto, o valor está ainda mais baixo, lembram os empresários

Juros valorizam o real e não contêm a inflação

As críticas também se dirigem aos altos juros praticados pelo Brasil. Eles contribuem para a valorização do real e sequer estão segurando a inflação. Para muitos, quanto mais altos os juros, mais os empresários são obrigados a repassar o custo ao produto, tornando-o menos competitivo. É uma bola de neve, comparam.

O empresariado temem que, se algo não for feito urgentemente, o Brasil se limitará a ser “o celeiro do mundo, produtor apenas de commodities”. E alertam: “se continuarmos nesse ritmo, vamos chorar a perda de muitos empregos, como o fazem os Estados Unidos”. 

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