Dicas de moda varejista para lojistas superarem a crise e anteciparem o melhor do futuro

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29/03/2016 | Categoria: Economia

Dicas de moda varejista para lojistas superarem a crise e anteciparem o melhor do futuro

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O desempenho da economia brasileira em 2015 deixou a desejar: foi o pior dos últimos 20 anos. À exceção da agropecuária, todos os setores sofreram queda, inclusive o varejo de moda. Mas, como diria Rocky Balboa, o forte é aquele que apanha e continua de pé. Então, meu caro, não se permita desanimar, porque é possível melhorar o desempenho mesmo em tempos de crise. Para conseguir isso você precisa apenas usar as ferramentas certas.

Ainda incipiente no mercado de moda, os investimentos em marketing digital, se direcionados adequadamente, podem ir além do mero aumento das vendas e com baixo investimento!

Eles podem encurtar o caminho para a loja do futuro, realidade que já bate à porta, unindo os mundos virtual e físico, aumentando as vendas em ambos, com ótimas experiências de compra postadas nas mídias sociais e o mais interessante, aumentando a distância da concorrência.

Algumas dicas podem facilitar este caminho:

Elabore um plano de Marketing Digital

Ter presença digital sólida pode ser uma boa forma de aumentar o faturamento sem se comprometer com o alto custo de abrir um novo ponto de venda. Não se trata de optar por uma mídia ou outra, baseado apenas no fato de ser apontada como a rede preferida do momento. Ao fazer este planejamento é fundamental conhecer bem o seu consumidor e saber como ele se relaciona com cada rede social e como se relaciona com mobile ou desktop.

O mais importe é criar vínculos com o cliente. As mídias sociais são canais fundamentais para isso, pois possibilitam e facilitam o acesso do consumidor a uma conversa direta com a sua marca. E se você construir relacionamentos terá uma boa redução de custos para captar novas vendas, pois clientes engajados trazem bom resultados para recorrência e aumento de ticket médio de compra.

Presença Mobile

Você sabia que olhamos nosso celular, em média, 150 vezes por dia? E que 86% dos usuários de smartphone fazem pesquisas de compras no mobile? E que as compras feitas no comércio eletrônico por dispositivos móveis em dezembro de 2015 corresponderam a 14,3% (E-bit/Buscapé) no volume de pedidos?

Parece promissor, mas na prática, não é bem assim: o investimento nesse ramo é de apenas 5% das verbas de marketing.
A chegada dos smartphones mudou o comportamento do consumidor, que hoje tem acesso fácil e rápido a informações que vão desde características técnicas e comparativos de preços produtos até a reputação das lojas, em qualquer lugar, seja no corredor do shopping center ou ao assistir um anúncio na TV. Isso indica que existe um enorme campo a ser explorado e os resultados podem surpreender.

Contudo, para alcançá-los é necessário estabelecer uma estratégia. Para tirar o máximo dessa ferramenta e atingir os resultados esperados é importante tornar a experiência de compra interessante em todas as suas etapas, tendo em mente que ela não se limita apenas a compra online de fato (último clique).

Invista em Ecommerce

Se ecommerce é uma realidade no varejo de moda, pode-se dizer que é uma realidade virtual, pois apenas 15% dos sites de ecommerce no Brasil possuem loja física. Grande parte são empresas pequenas que trabalham com nichos de produtos. Em 2015, ano ruim para a economia, o comércio eletrônico cresceu 24% em relação ao ano anterior, sendo o varejo de moda, a modalidade que mais vendeu. Ou seja, há muito a ser explorado.

No Brasil, cerca de 45% dos consumidores compram roupas pela internet e 64% preferem olhar a loja virtual antes de ir à loja física. A categoria “Moda e Acessórios” lidera com de 14% do volume transacional, o comércio eletrônico brasileiro, superando eletrodomésticos e telefonia celular (E-Bit/Buscapé).
Ignorar esses dados é, no mínimo, um erro estratégico.

Foco na experiência do cliente

Levantamentos recentes da consultoria McKinsey, apontam que o varejo ainda funciona com operações online ou off-line separadas. E só uma pequena parte é omnichannel, (que padroniza todos os canais de vendas, sites, apps e lojas físicas).
Nesse caso, além de repensar a estratégia para padronizar canais, otimizar recursos e potencializar vendas, é importante ter em mente que essa estratégia só têm um objetivo: tornar a experiência do cliente com a marca tão interessante que a venda em si seja mera consequência.

Se vale a pena investir em omnichannel? Estudos do IDC Retail Insights apontam que os consumidores ominichannel gastam até 30% a mais que os multichannel (emails, mensagens de voz, sms…)

Venda em Marketplaces

As vantagens de se vender em um marketplace são muitas. Primeiro, a visibilidade proporcionada por eles é um ganho, mesmo que para pequenos varejistas de moda, estilistas e distribuidores, porque esse modelo de negócio consiste em vender seu produto dentro de outra loja, que geralmente é uma grande rede.

Nessa parceria não é necessário gastar dinheiro anunciando no Google, Facebook… Todos os recursos (financeiros ou de tempo de gestão de mídia e vendas) podem ser investidos na contratação de uma empresa de logística melhor e mais eficiente, dar desconto no produto, contratar mais pessoas para expedição, investir mais em gestão de processos, em conteúdo gratuito de mídias sociais e blogs, entre outras possibilidades que agreguem diferenciais competitivos e fortaleçam sua presença no mercado.

Se não fosse o suficiente, o retorno é considerado alto para o valor investido. Várias plataformas de marketplace voltadas para moda estão sendo criadas. Em média, cada uma delas agrega à sua operação mais de 200 lojistas.

Por João Caetano, diretor da Agência da Vila.

Fonte: ancorados

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